Eu não cheguei à obesidade, mas tive um sobrepeso bastante significativo. Com 106 de abdomém eu, filho de hipertenso, estava na faixa de risco do AVC e enfarto. Ao terminar uma empreitada na filmagem de um comercial onde penei com o serviço braçal de assistente de produção, peguei o dinheiro do meu cachê e antecipei algumas mensalidades em uma academia onde a maioria dos membros é de competidores. Um ano e meio depois, com vinte quilos e 17 cm de circunferência abdominal a menos, estou de bem comigo mesmo e meu joelho direito. E minha namorada, sedentária convicta, é justamente a pessoa que mais me estimula; ela é a maior interessada na minha evolução corporal. Fui posto neste corpo e quero que ele funcione bem enquanto eu estiver nele. Aos vinte e três anos eu pesava 64 Kg no alto do meu 1,86, sentia-me muito mal quando cheguei nos 97,5 e não me queria dessa forma vida afora. Já havia lido o texto acima diversas vezes, mas hoje lendo jornal encontrei mais um estímulo para quem deseja tomar as rédeas da própria vida e construir um corpo com o qual se sinta bem:
http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2016/05/acreano-bate-meta-e-perde-100-kg-em-um-ano-com-exercicios-e-dieta.html
Até padre tem tempo para ir suar junto as anilhas! Por quê eu não posso?
http://globoesporte.globo.com/ac/noticia/2015/07/padre-fitness-no-acre-sacerdote-se-divide-entre-igreja-e-musculacao.html